Melhor do que ter voltado a vida foi acrescentar a minha vida nela. Cansei dessa de dor, não vem mais, já amarrei meus joelhos e o resto de mim. Não vai soltar.
Paz, sabe? Eu não sabia bem, na verdade eu sabia era nada. Sem essa de fechar os olhos e dormir, faz direito.
Prendi meus medos no escuro e descobri que lá eles tem mais medos que eu. Voltei a dormir.
Então vem cá, eu te conto minhas verdades e escuto as suas pra a gente se confundir.
Não me chama de amor, a gente se ama em silêncio.
sexta-feira, 28 de setembro de 2012
segunda-feira, 24 de setembro de 2012
quarta-feira, 19 de setembro de 2012
A vontade de mudar veio me trazendo mudanças de olhos mais abertos que os meus. As mudanças reais só vem seguindo um consenso da vida em liberar um espaço que antes não acomodava meus pés, e agora, por sobras de filosofias ou vontade própria que me permite, me faz querer, ou desejar, ou clamar por mais dessa liberdade de ter os passos bem quistos por onde quer que pisem.
Os conceitos mudam e a felicidade pode ser maior, ainda que não mais fácil de atingir. A essência salta procurando se juntar aos sorrisos que eu guardo fora do corpo, e se diverte com eles enquanto contam as gargalhas do mundo exterior. As cores voltam pro lugar e a saudade, que nunca se manisfestou por pura falta de existência, abraça as descobertas com a curiosidade das novas percepções.
O avesso não é estranho e a falta nem sempre faz mal. Eu só tenho o que sei, e aprender é o que vale mais.
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